À medida que a Delta trabalha para retomar o serviço em linha com o levantamento das restrições de viagens, a potencial disponibilização de uma vacina e o regresso gradual da procura, os clientes vão ver mais voos transatlânticos e transpacíficos para destinos de negócios e lazer de topo no inverno 2020-21 e no verão 2021. Apesar de a companhia aérea estimar que a recuperação para níveis pré-COVID vai demorar mais nos voos internacionais do que nos domésticos dos EUA, a Delta planeia adicionar mais de 50 voos transoceânicos no próximo verão, face ao programa oferecido no verão de 2020.

A Delta vai concentrar as suas forças nos seus principais mercados e, por via do apoio dos seus parceiros, oferecer aos clientes uma ampla gama de ligações diretas.

“Embora se mantenham obstáculos significativos na luta global contra a pandemia, estamos prontos para conectar os clientes às pessoas, lugares, oportunidades e experiências que desejam”, afirmou Joe Esposito, Vice-Presidente Sénior de Planeamento de Rede. “Os clientes que voam internacionalmente podem esperar uma frota modernizada, com os nossos mais recentes produtos de cabine e uma experiência de viagem que privilegia a sua saúde e a saúde dos nossos colaboradores do check-in à recolha das bagagens.”

À medida que os clientes consideram viagens futuras, sejam internacionais ou domésticas, a abordagem multicamada da Delta em relação à saúde e segurança assegura a paz de espírito necessária ao longo de toda a viagem. Esta abordagem inclui múltiplas medidas, entre as quais (mas não exclusivamente):

  • Limpeza de todos os aviões com pulverização eletrostática antes da partida e ampla desinfeção prévia ao voo dos principais pontos de contacto em todo o interior da aeronave.
  • Uso de sistemas de circulação de ar de última geração com filtros HEPA, que extraem mais de 99,99% das partículas, incluindo vírus.
  • Bloqueio de todos os lugares do meio e limitação do número de clientes por voo até 6 de janeiro de 2021.
  • Exigência de máscaras faciais em todo o aeroporto, nos Delta Sky Clubs e a bordo do avião.

Os parceiros da Delta também introduziram medidas para garantir que os clientes desfrutam de uma experiência livre de complicações, perfeita e segura do início ao fim, com atualizações regulares postadas nos seus websites à medida que o serviço vai sendo retomado.

A Delta vai operar o programa ajustado com uma mais eficiente e atualizada frota de Airbus A350-900, A330-900neo e Boeing 767 renovados, após a descontinuação dos seus Boeing 777 no final de outubro de 2020.

Os clientes podem ainda desfrutar de maior flexibilidade caso os seus planos se alterem, já que a Delta alargou a isenção de taxas de alteração a novos voos adquiridos até 30 de setembro de 2020.

O programa da Delta mantém-se sujeito a alterações em face da natureza evolutiva da COVID-19, da procura, dos regulamentos de viagens dos governos e das diretrizes de saúde federais. As datas específicas para o reinício de rotas suspensas anteriormente podem variar devido a restrições de viagem e outros requisitos operacionais. A Delta decidirá sobre a retoma de serviço adicional em outras rotas oportunamente.

Adições à rede transatlântica

À medida que as restrições de viagens vão sendo levantadas e a Delta retoma a sua rede global, a companhia aérea planeia aumentar os voos no mercado transatlântico entre o inverno de 2020-2021 e o verão de 2021, altura em que recupera, entre outros, o popular serviço diário sem escalas entre Lisboa e Nova Iorque-JFK. Nesse período estival, em que a Delta vai expandir os seus voos hub-a-hub entre os EUA e a Europa, os clientes a partir de Amesterdão, Paris e Londres vão ter acesso a mais de 160 destinos em toda a região através dos parceiros da Delta, Virgin Atlantic e Air France-KLM.

A Delta continua empenhada em assegurar que os clientes beneficiam de fácil acesso entre as margens do Atlântico por via das suas principais gateways costeiras em Atlanta, Boston e Nova Iorque-JFK.

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