A Fortune recentemente entrevistou o diretor executivo de Saúde da Delta, Henry Ting, sobre como sua liderança em cuidar da saúde e bem-estar dos funcionários e clientes evoluiu à medida em que a COVID-19 passa de uma pandemia para um vírus respiratório controlável.

Nota do editor: Este conteúdo, publicado originalmente em 18 de abril, foi atualizado em 19 de abril para refletir uma mudança na aplicação da exigência do uso de máscara.

 

A revista de negócios norte-americana Fortune recentemente entrevistou o diretor executivo de Saúde da Delta, Henry Ting, sobre como sua liderança em cuidar da saúde e bem-estar dos funcionários e clientes evoluiu à medida em que a COVID-19 passa de uma pandemia para um vírus respiratório controlável.

O médico Ting tem focado cada vez mais sua atenção no bem-estar de colaboradores e passageiros abrangendo tudo, de saúde mental à educação financeira.

“A maioria de nós experimentou algo no espectro de estresse emocional, ansiedade, esgotamento ou crises de saúde mental”, disse Ting à Fortune. “Obviamente, queremos ser o empregador escolhido pela força de trabalho do futuro. Acreditamos que melhorar a saúde e o bem-estar aumenta a confiança e a lealdade em nosso negócio”.

O médico iniciou seu relacionamento com a Delta como líder da Mayo Clinic, que trabalhou com a companhia aérea no início da pandemia para aconselhar sobre assuntos de saúde, como práticas de limpeza e ventilação. Mas seu papel é muito maior do que esse, e Ting também aborda seu trabalho como um diretor executivo financeiro, abrangendo estratégias e desempenho financeiro.

“Eu nunca teria me juntado à Delta para ser o diretor executivo da COVID… Meu papel como diretor executivo de saúde é capacitar e supervisionar as estratégias de pessoal e, na Delta, acreditamos que isso é vital para atingir nossas metas de negócios”, explicou ele.

Sob a liderança de Ting, a Delta adotou protocolos líderes do setor, como o programa Delta CareStandard, para manter funcionários e clientes seguros durante a pandemia. A companhia continua seguindo uma abordagem baseada na ciência para os assuntos de saúde e segurança, inclusive em sua defesa para acabar com a exigência de uso de máscaras nos Estados Unidos em aviões e aeroportos, à medida em que as taxas de COVID-19 diminuem e as opções amplamente disponíveis de tratamento e prevenção melhoram. A exigência havia sido recentemente estendida até 03 de maio e, após a decisão de uma juíza do tribunal distrital dos Estados Unidos emitida em 18 de abril, o governo Biden anunciou que a Administração de Segurança de Transportes (TSA, na sigla em inglês) não aplicará mais a lei federal que exige utilização de máscara em todos os aeroportos norte-americanos, bem como a bordo das aeronaves.

“Essas restrições da pandemia que implementamos nos últimos dois anos sempre foram feitas para serem suspensas assim que fosse seguro fazê-lo”, explicou Ting à Fortune.

Leia a matéria completa no site da Fortune.

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