- Os clientes da companhia em Detroit em breve poderão usar seu número de passaporte e a filiação ao TSA PreCheck® ou ao Global Entry como uma identificação digital;
- Com base em sua inovação, a empresa aérea, líder do setor em termos de tecnologia de reconhecimento facial, continua a oferecer uma experiência fácil e sem toque conforme prometido na CES 2020.
Em breve, os passageiros da Delta no Aeroporto Metropolitano Wayne County, em Detroit, terão a opção de se deslocar pelo terminal com mais rapidez e facilidade. Em parceria com a Administração de Segurança dos Transportes (Transportation Security Administration – TSA*), a companhia está lançando a primeira opção de reconhecimento facial para viajantes de voos domésticos usando uma identificação digital composta pelo número do passaporte do cliente e a filiação ao TSA PreCheck®.
A partir de dezembro de 2020, os clientes que viajam pelos Estados Unidos poderão usar essa identidade digital, verificada pela
tecnologia de reconhecimento facial, para passar pelo posto de controle doméstico TSA PreCheck que atende ao Terminal Edward H. McNamara. Isso se expandirá para a entrega de bagagem e o acesso a bordo no início de 2021, tornando Detroit o primeiro aeroporto a ter uma opção de reconhecimento facial usada desde a chegada ao aeroporto até o portão de embarque para passageiros TSA PreCheck que viajam internamente, um passo importante no caminho para uma experiência pré-voo mais fácil e sem contato. Isso é um passo a mais na opção de reconhecimento facial já oferecida pela Delta para qualquer cliente viajando para um destino internacional.
Para se qualificar para participar do teste em Detroit, os interessados precisam de um número de passaporte e de uma filiação ao TSA PreCheck. A tecnologia de reconhecimento facial usa essas informações como uma identificação digital para confirmar a identidade de um viajante nos pontos de contato do aeroporto.
“Quando se trata de levar adiante o futuro da experiência do cliente, pensamos grande, começamos pequeno e avançamos rapidamente, deixando a inovação liderar enquanto ouvimos continuamente os comentários dos viajantes”, disse o diretor executivo de Experiência do Cliente da Delta, Bill Lentsch. “A pandemia de COVID-19 só aprofundou a importância de oferecer uma experiência sem toque para nossos passageiros. Planejamos expandir o reconhecimento facial e a identificação digital desde a chegada ao aeroporto até o momento do embarque além do teste de Detroit, para que todos os nossos clientes possam desfrutar de uma experiência de viagem perfeita e sem contato em nossa rede”.
Se um passageiro não quiser usar o reconhecimento facial, ele pode simplesmente optar pelo processo usual, fazendo o check-in e seguindo pelo aeroporto como sempre fez, já que a participação é totalmente voluntária. A Delta não salva ou armazena nenhum dado biométrico, nem planeja fazê-lo.
Os participantes podem esperar uma experiência de aeroporto mais fácil e menos estressante. Funcionará assim:
- Armazene as informações do seu passaporte e o Número de Viajante Conhecido TSA PreCheck com segurança em seu perfil SkyMiles, no aplicativo Fly Delta;
- Inscreva-se no programa no check-in usando o aplicativo Fly Delta;
- No aeroporto, você pode olhar para a câmera nos momentos de entrega da bagagem, no posto de controle de segurança e no portão de embarque para usar sua identidade digital no lugar de uma identificação física e do cartão de embarque.
Quando um cliente chega ao ponto onde há uma câmera no aeroporto, sua imagem é criptografada, sem que se usem as informações biográficas, e enviada ao serviço de correspondência biométrica facial da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP, na sigla em inglês*) por meio de um canal seguro. O CBP então verifica a identidade do passageiro em sua galeria de imagens e envia de volta um indicador para permitir que o viajante prossiga.
Até o próximo ano, a Delta planeja expandir os recursos de reconhecimento facial para oito novos mercados desde que lançou o primeiro terminal biométrico nos Estados Unidos, em dezembro de 2018. Nesse ínterim, a companhia testou essa tecnologia com o CBP por mais de três anos em Atlanta, Detroit e Nova York-JFK, refinando a experiência no decorrer do projeto.
Ao longo dos anos, a Delta fez parceria com a TSA para resolver outras questões dos clientes para tornar diversas etapas da viagem mais fáceis e menos estressantes, incluindo:
- Trabalhar com a TSA para lançar esteiras de triagem automatizadas em Atlanta e outros aeroportos centrais.
- Apresentação de esteiras de triagem automatizadas por tomografia computadorizada para acelerar o atendimento nos postos de controle internacionais de Atlanta.
- Oferecimento de caixas antimicrobianas de segurança para colocação de pertences pessoais em Atlanta, Minneapolis/St. Paul, Los Angeles, Nova York-LaGuardia e JFK.
- Aumento do número de funcionários para apoiar a TSA durante os horários de pico de viagens e para diminuir as longas filas.