Em um mundo pós-COVID, a tecnologia sem contato nunca foi tão importante. E embora a maioria dos clientes esteja em casa desde o início da pandemia, muita coisa mudou na Delta para transformar a limpeza e a segurança, para que eles se sintam mais confiantes quando voltarem a viajar. Uma coisa que permaneceu constante é o compromisso contínuo da companhia de investir em tecnologia que aprimora a experiência de viagem do passageiro. Agora, mais do que nunca, sabemos que a tecnologia sem contato é o que nossos clientes desejam e precisam para se sentir seguros. Atualmente, os clientes que viajam diretamente para um destino internacional podem optar por usar a tecnologia de reconhecimento facial para embarcar em voos em Atlanta, Minneapolis, Salt Lake City, Nova York JFK, Detroit, Los Angeles, Portland e Boston.

  1. É totalmente opcional: O uso da biometria é uma opção segura, rápida e conveniente, mas se os clientes quiserem optar por não participar, eles devem nos informar. Se os clientes não quiserem utilizar esse método, basta usar seus cartões de embarque e passaportes, como sempre. Garantimos a comunicação em vários pontos de contato sobre o fato de ser opcional.
  2. Sua segurança é nossa prioridade: Proteger a segurança e a privacidade de nossos clientes é uma prioridade e uma responsabilidade que todas as pessoas da Delta levam muito a sério. Baseada em anos de testes robustos, esta tecnologia opcional é comprovadamente uma alternativa segura, rápida e altamente precisa ao uso de uma foto de passaporte impressa para concluir a verificação obrigatória da identidade de um viajante internacional – e a maioria dos clientes está optando por usá-la. A política da Delta e a política federal proíbem o uso de imagens biométricas de embarque para fins comerciais. A Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP) descarta imagens de cidadãos dos Estados Unidos em 12 horas e as imagens de viajantes estrangeiros são enviadas para um banco de dados seguro do Departamento de Segurança Interna.
  3. Não é um programa de vigilância: Este programa opcional de biometria usa tecnologia de comparação facial para automatizar verificações de documentos que já são exigidas por lei para viagens internacionais. Isso não deve ser confundido com a aplicação da tecnologia de comparação facial em um espaço público ou em uma situação em que atualmente não seja necessária a apresentação de documentos de identidade.
  4. A precisão é fundamental: Nos testes mais recentes do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), os algoritmos de melhor desempenho usados ​​neste programa opcional de biometria têm quase 99% de precisão. Se um viajante não puder ser verificado biometricamente durante o processo de embarque, um funcionário treinado simplesmente solicitará a inspeção manual de seu passaporte. A combinação de um algoritmo de alto desempenho e equipe de atendimento ao cliente altamente treinada garante o mais elevado grau de precisão possível.
  5. A verificação de identidade biométrica atende aos requisitos federais: Como todos sabemos, para viajar para outro país, você deve ter um passaporte válido. De fato, em 1952, o Congresso tornou ilegal deixar os Estados Unidos sem passaporte, exceto para viagens no Hemisfério Ocidental. Depois do 11 de setembro, a Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP) dos Estados Unidos exigiu que as companhias aéreas que transportam passageiros internacionalmente validassem seus documentos de identificação e, em 2002, o Congresso adicionou um requisito biométrico ao sistema de imigração de entrada e saída que havia sido determinado em 1996. Em 2004, o Congresso ordenou que mesmo os cidadãos norte-americanos que viajam no Hemisfério Ocidental devem possuir passaportes válidos, cartões de passaporte ou outros documentos de viagem aprovados. O programa de biometria opcional da Delta simplesmente oferece uma opção diferente para realizar as verificações de passaporte que o governo exige há anos.
  6. Eis como funciona: Os clientes fazem uma pausa para que uma foto sua seja feita, ao invés de pararem para apresentar seus passaportes. A imagem é criptografada, des-identificada das informações biográficas associadas e enviada por um canal seguro ao serviço de correspondência biométrica facial da CBP. O órgão verifica a identidade do viajante em relação à sua galeria de imagens associada ao passaporte do cliente e envia um indicador de volta para ele continuar. A verificação da identificação de um cliente em relação ao manifesto de voo é exigida por lei, há muitos anos – e a biometria de reconhecimento facial é apenas uma maneira diferente de executar a mesma tarefa. A CBP então registra quem saiu do país. Se, por algum motivo, uma pessoa não corresponder, voltaremos a verificá-la usando um passaporte. Praticamente ninguém foi impedido de embarcar em uma "não-correspondência" usando o sistema de reconhecimento facial.
  7. Seus dados: Em nenhum momento a Delta armazena ou salva qualquer informação biométrica do cliente, nem há planos para isso.

Tem dúvidas sobre como a tecnologia funciona? Confira este gráfico.

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