Quando um avião da Delta pousou no Brasil pela primeira vez, em 1997, o mundo era diferente. Afinal, o uso do sistema wi-fi estava apenas sendo apresentado a residências e empresas – sua presença em aviões era um sonho distante. Fazia apenas seis anos que a companhia havia adquirido a Pan Am, de modo que a Delta ainda precisava estabelecer a enorme presença global que detém hoje. E levaria quase 20 anos até que os clientes pudessem viajar na luxuosa cabine Delta One.
Hoje, depois de mais de 47 000 voos entre os dois países e de mais de 4,4 milhões de clientes transportados, a Delta voa diariamente de São Paulo para Atlanta e três vezes por semana de São Paulo para Nova York-JFK com os modernos Airbus A330-300 (para 293 passageiros) e A330-200 (para 234 passageiros), respectivamente, equipados com Delta One, Delta Comfort+ e Main Cabin.
A bordo, o wi-fi de última geração permite o envio de mensagens grátis para familiares e amigos, assim como o streaming gratuito das opções de entretenimento do Delta Studio, que oferece mais de 1 000 horas de programação, desde sucessos de Hollywood recém-lançados até as séries e podcasts mais aclamados, além de inúmeros canais de música.
“Recentemente, passamos a oferecer também aulas de meditação e alongamento em vídeo, as chamadas ‘Classes in the Clouds’, criadas pela Peloton, e playlists com curadoria do Spotify, que proporcionam uma trilha sonora tranquila para a viagem”, disse o gerente de Vendas da Delta no Brasil, Danillo Barbizan. “Além do foco na saúde e no bem-estar dos viajantes, também temos um compromisso sério e de longo prazo com a sustentabilidade, já que a Delta pretende zerar as emissões de gases de efeito estufa até 2050”.
Entre as ações da companhia voltadas ao meio ambiente já em andamento estão a diminuição do uso de plástico a bordo, em itens como os novos amenities kits (feitos por artesãos mexicanos da Someone Somewhere especialmente para a Delta), bem como a oferta de roupas de cama, produzidas agora a partir de garrafas PET recicladas – ambas as iniciativas estão disponíveis na cabine Delta One. Essas e outras medidas ajudarão a Delta a reduzir o consumo anual de plástico descartável a bordo em aproximadamente 2,2 milhões de quilogramas (o equivalente ao peso aproximado de 1 500 carros de tamanho padrão), removendo mais de 25 itens de plástico de uso único em todo o serviço de bordo.
Outra iniciativa importante são as parcerias com clientes corporativos para incentivar o uso e desenvolvimento do combustível de aviação sustentável (SAF), uma alavanca fundamental para gerar reduções significativas nas emissões de gases de efeito estufa. Uma dessas parcerias já ocorre no Brasil, onde a Delta, em novembro de 2021, assinou com o banco brasileiro BTG Pactual seu primeiro acordo corporativo de combustível de aviação sustentável (SAF) na América Latina.
Além dos voos diretos da Delta entre Brasil e Estados Unidos, os clientes podem usufruir da parceria de joint venture da Delta com a LATAM, que, uma vez aprovada e implementada*, resultará em uma experiência mais perfeita e integrada para os clientes e criará a parceria líder nas Américas. Atualmente, os clientes já desfrutam de um serviço de codeshare que dá acesso a mais de 20 rotas sem escalas entre Estados Unidos e América do Sul, além de mais de 70 destinos nos Estados Unidos e 40 na América do Sul. O acordo permite ainda que os clientes LATAM Pass® e SkyMiles® acumulem milhas e pontos em seus respectivos programas de passageiro frequente, incluindo embarque prioritário, bagagem adicional e acesso às salas VIP para determinadas categorias. E os viajantes também podem se conectar facilmente entre os voos da Delta e da LATAM em aeroportos onde as duas companhias se mudaram para o mesmo terminal. Isso inclui o terminal 4 do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York, e o terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
Para outras informações e reservas nos voos da Delta, visite delta.com.
*A joint venture Delta/LATAM está em processo de aprovação regulatória no Departamento de Transportes dos Estados Unidos.
Declarações prospectivas
As declarações feitas neste comunicado que não são fatos históricos, incluindo declarações sobre nossas estimativas, expectativas, crenças, intenções, projeções, metas, aspirações, compromissos ou estratégias para o futuro, devem ser consideradas “declarações prospectivas” sob a Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterado, da Lei de Mudanças de Valores Mobiliários de 1934, conforme alterado, e da Lei de Reforma de Litígios de Valores Mobiliários de 1995. Tais declarações não são garantia ou resultados prometidos e não devem ser interpretadas como tal. Todas as declarações prospectivas envolvem vários riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais sejam materialmente diferentes das estimativas, expectativas, crenças, intenções, projeções, metas, aspirações, compromissos e estratégias refletidas ou sugeridas pelas declarações prospectivas. Esses riscos e incertezas incluem, mas não estão limitados, àqueles descritos em nossos registros na Comissão de Bolsa e Valores, inclusive em nosso Relatório Anual no Formulário 10-K para o ano fiscal encerrado em 31 de dezembro de 2021. Deve-se tomar cuidado para não depositar confiança indevida em nossas declarações prospectivas, que representam nossos pontos de vista apenas na data deste comunicado e que não assumimos nenhuma obrigação de atualizar, exceto na medida exigida por lei.